eu Nunca tive que pôr uma roupa para deslocar-se trabalhar. Eu viajo em um setor (escrita de roteiro) em que o esquisito é encaminhar-se muito arrumada, portanto que o meu uniforme de trabalho costumam ser os jeans. Meu pai, que é o dos que trabalham com gravata há 40 anos, embora poderia ahorrársela, acredita que, pelo menos, deveria colocar um cinto pra deixar de levar as calças cagados. Concorda comigo que o que vale o serviço não se mede pelo que veste, porém está convencido de que um terno te abre portas. Para ver isto, meu pai me propôs que eu passasse um dia vestido como o Barney Stinston, o de como eu conheci sua mãe, e depois habláramos.
Aceitei o experimento social, disposto a obter dados com os que o conseguem transportar a contrária. Tirei do fundo do armário o vestido que eu tenho, e que só emprego em casamentos, baptizados e comunhões, e eu coloquei uma quarta-feira de trabalho. 1. Vestir terno é bastante prático.
2. O terno estabelece a sua profissão? Quando cheguei ao coworking no que eu tenho instalado o micro computador, tive que repetirle meu companheiro que não ia de casamento. A reação foi unânime a risada seguida de um “não te nada”.
Lhes parecia que me fazia menos criativo, já que os detalhes estão associados a outro tipo de profissões. É correto que se torna difícil pensar um advogado sem roupa, e, se o possamos olhar, nos llenaríamos de preconceitos pensando que o mesmo não é o mais confiável do julgado. A surpresa foi investigar que a face reversa desses preconceitos bem como existe, embora o acontecimento não responde a uma única etiqueta profissional. O que vestem executivos, no entanto bem como garçons, políticos e dependentes de centros comerciais. Sim, todos o exercem com a mesma intenção: destilar seriedade. 3. Vestir terno te apresenta segurança.
Como foi a novidade, todavia sentia que o colete, a gravata e os sapatos, que soavam a cada passo, me concediam uma pátina de distinção. Antes de vestir na manhã gritava viva voz que o hábito não fazia o monge, mas estava explorando que tinha muito mais associados do que eu adoraria de o dono da representação do poder.
Talvez meus níveis de criatividade, tinham descido, entretanto estavam subindo os de minha segurança. 4. Com um terno te respeitam mais. Nunca haviam me chamado tantas vezes de você como no meu dia no traje. Os Beatles funcionou, que o sucesso só veio quando mudaram a pinta de motociclistas para a de rapazes formais com trajes ingleses. 5. Uma roupa cheira a dinheiro.
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Talvez por isso, a comida de trabalho, em que era o único com a roupa, o garçom ofereceu o vinho lendo pra mim. Pode assim como fora outra acaso, entretanto a conta caiu qualquer coisa mais perto de mim do que de outros convidados.
eu Pensei em me atravessar pelo banco para aproveitar o empurrão, entretanto optei por comparecer a sítios que não tivessem o fundamentado estado das minhas contas com cliques: concessionários de automóveis. Comecei por um que acho que entram os jogadores de futebol, todavia não houve muita interação com os comerciais. Fui para o outro em que a conversa se alargou mais, apesar de me ofereceram o veículo mais barato do catálogo. Não havia fornecido fatos sobre o meu verdadeiro status, contudo acho que há pessoas que sabem quando uma roupa é da H&M. Em qualquer caso, vestido com meu modo convencional, nunca me teria atrevido a perguntar a respeito de as prestações de um automóvel de luxo com tanta segurança.
Outra vez, o considerável era o que aquela roupa estava provocando em mim: que eu viesse pra cima. 6. O traje não tem pinta de que vai morrer. Acabei o dia em um botequim com alguns amigos que me lembraram que não estávamos pela Véspera do ano novo. Em um afterwork da avenida Serrano, não teria desentonado, contudo estava em Malasaña e, como acontece com a criatividade, um terno encobrir os níveis de modernidade e te faz parecer um próximo. Mais uma vez, mais preconceito, entretanto é direito que o terno é antigo, que é considerado o uniforme de trabalho não-manual universal desde o século passado. Talvez seja porque isto significaria abrir mão de uma peça cheia de significados e de saber o que acontece, assim, com as convenções. Meu pai tinha causa. O traje tinha me aberto portas, principlamente aquelas que não sabia o que tinha dentro.