Martín López Oroz, foi um boxeador profissional que nasceu em são paulo no dia dez de julho de 1911. Foi filho de Gregorio López Rigal e Maria Oroz Carnicer. Em Barcelona, Maria Oroz e seus 2 filhos, Paquita e Martín, viviam na rodovia Carders, n.º 6, no Bairro da Ribeira (cidade velha, área Born).
Martín passava o dia na rua, como era hábito na época e conheceu outros adolescentes que praticavam o Boxe, e logo quis participar. Começou fazendo o Peso mosca, com um peso semelhante de quarenta e sete Quilos. Em 13 de abril de 1927, é a primeira aparição na imprensa escrita da época, com o nome de Martinho Oroz, omitindo o primeiro sobrenome López. Oroz teve ocasião de provar a selvajaria do “punch” de Tormo quem o mandou à parede por nove segundos do terceiro round.
Oroz pra sua primeira exibição no último conflito, e, assim, descreveu-se um pouco desconocedor do manejo dos luvas fundo. De todos os modos, diante da violência de Tormo, defendeu-se o mais recomendado que pôde dos ataques dele, principalmente nos momentos de perigo. A vitória levou Tormo entre nutridos aplausos. Duas semanas depois, ele enfrenta Sánchez e adquiriu por K. O.
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Oroz, lhe dominou os dois primeiros rounds, porém o anão “poulain”, teve um formidável fim, impondo-se distintamente e conseguindo o mach nulo. O público acreditava que Oroz havia triunfado. Este conflito, entre os fãs, ela seguiu com entusiasmo. Pérez se impôs a Oroz ao longo dos dois primeiros rounds e chegou a fazer-lhe honestamente apurado; e, deste jeito, Oroz reagiu e terminou comboio, sem que o esforço término bastasse para impedir a derrota.
A decisão não foi justa, contudo o público protestou. Em agosto, o local do Novo Mundo Paralelo em duelos preliminares em 4 assaltos”, destacou o confronto Oroz-Trallero. Venceu Martin por pontos, depois de demonstrar-se melhor e mais exato. Oroz em franco progresso, no próximo confronto, conseguiu vencer por pontos a Huguet.
nessas datas, pela América, havia uma queda muito vasto e esta foi a razão de que os pugilistas estrangeiros retornariam à sua terra natal. A existência de um lutador de boxe pela América era cara, e, por isso, não se podia manter-se lá sem trabalhar.
Oroz deixou Portugal no momento em que agora o teu nome ia colocando a cabeça dos púgiles de sua categoria e voltou feito um homem de primeiríssima linha. Tanto Oroz como Sans, eram dois pretendentes, 2 candidatos qualificados ao título de campeão de Portugal dos wélters, contudo um deles precisa ser desprezado depois da briga prevista.
Qual dos dois? Martin Oroz bateu justa e distintamente a Roberto Sans por pontos. A briga foi dura, uma briga surda, em que os golpes não têm vasto formosura, todavia que são extremamente fortes e mais de ir. Saturnino Tibério, notável briga aragonês, bem como é feita em terras da América, com uma campanha simplesmente ilustre; tão inesquecível, que lhe valeu ser considerado no estado como um dos melhores homens do mundo ao teu peso. Diante de Oroz teria a posição singularmente dificultoso, porém se viesse com o bem poderia almejar a o que para ele era a maior ilusão: o título nacional, pro que Oroz se encontrava por este momento melhor inserido do que ninguém.
No dia um de setembro de 1932, Oroz conseguiu o triunfo diante de Tibério, por desclassificação por lesão no segundo round. Dois aragoneses americanizados, 2 homens que sabiam do boxe todos os seus segredos e truques: dois púgiles que colavam idêntico, entravam idêntico e saíam assim como também das instalações elétricas. Estilos adquiridos ao outro lado do mar: colar e só colar; o rosto sempre a descoberto, isso não lhes preocupa, ao menos, a sua ilusão, melhor dito, tua obsessão, era encontrar o ponto vulnerável do contrário, sem se preocupar com o teu.