Obedecí lentamente. O porta-voz do Grupo Parlamentar Popular manteve-se de pé. Uma fera enjaulada em seu próprio escritório. Ele pegou o jornal e o jogou sobre a mesa. “Como você poderá ponderar em publicar isto? “Não segui teu gesto com o espiar.
Para que. Sabia que o meu post não ia adorar da direção do partido, todavia que remédio. A Diretoria da véspera -7 de abril de 2015 – tinha sido um elefante branco democrático. Em torno de 500 cargos públicos amontoados no segundo caminhar de Gênova, todos com o gelado de uma derrota iminente no corpo. Nenhum havia tomado a expressão.
Ninguém tinha sentido a inevitabilidade ou a responsabilidade de expressar -se de forma leal, construtiva, chique – a mais mínima indecisão ou sugestão. Nada. E quando uma deputada, admirado ante a cirurgia de seus companheiros, tinha levantado a mão, a tinham esmagado.
Como se esmaga os partidos antigos e novos: “o Bravo, presidente, muito bem! “. Ao sair de Gênova, a deputada havia se tornado os apontamentos que apertam a mão em um momentâneo texto intitulado O que eu gostaria de mostrar, presidente, e o tinha enviado pra um jornal. Ainda de pé, genuinamente preocupado, Rafael Hernando voltou a sacudir o jornal, como se quisesse reescrevê-lo.
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“De verdade, você como você podes publicar isso? ¡¡Você e eu o que faço já? Eu como vou permitir que você proteger em Plenário a proposta sobre os presos políticos venezuelanos? “. Olhei pra ele com uma mistura de tristeza e amizade: “Se quiser, faça isto: convoca uma coletiva de imprensa e explica por que eu me anule a iniciativa. Será uma prova de nossa deriva”.
A inexistência de um debate aberto e adulto no PP é de forma especial dramática visto que se projeta a respeito do primeiro problema português. Ontem, entre o café e a torrada, ouvi Fernando Martinez-Maíllo no programa de Alsina. Perguntado sobre a circunstância do partido pela Catalunha e do silêncio falecido, de Conselho, respondeu: “Há que adiar o debate pra após a posse do novo presidente da Generalitat”. Por debate não se referia exclusivamente ao futuro Garcia Albiol, deprimido fusível.
E o segundo -e ainda mais considerável – pra articulação de uma estratégia em frente ao nosso peculiar Saint Denis, presunto “descabezado”, cujos passeios e sorrisos suportamos um dia depois do outro. O primeiro jogo português está agradeço a debater e esclarecer como vai impossibilitar que Puigdemont se erija em presidente virtual da Catalunha, numa era em que a desordem entre o virtual e o real é generalizada.