Logotipos de Yahoo e Google. Os defeitos são capazes de ser muito específicos. Em Fon ganha mais de 100 1000 foneras pessoas que se comprometeram ao aceitar o presente e ligá-las ou entregar a outro afiliado da comunidade fonera. Na Europa, ouve-se freqüentemente que “eu não lhe irei ceder os meus fatos pro Google, a Yahoo”, como se estas organizações fossem mais perigosas do que seus próprios governos que, como todos sabemos, cometem erros.
Ou para meus leitores que passaram os terríveis controlos fronteiriços Usa, que me digam se não preferem dar os seus fatos pro Yahoo que o governo norte-americano, cuja atuação agressiva diretamente assusta. A última do governo norte-americano é que antes de viajar para os EUA se têm que passar pela web.
Em diversos casos, a privacidade é inimiga da transparência e se você precisa escolher, eu prefiro a transparência, especialmente no que fazem as organizações e os governos. Ao inverso da Europa, nos EUA o cidadão está a toda a hora pensando que o teu governo não podes sobrepujar.
Nos EUA, há um movimento fortíssimo de liberdades civis para parar ao governo. Recomendo aprender em detalhe a ACLU e a batalha que fez contra as políticas abusivas do governo de Bush. Nos EUA bem como se vê o mesmo comportamento cidadão pra controlar a empresa em maneira de movimentos de direitos do cliente.
- Central de fatos: Estatísticas completas
- Motivo de relatório: Reiteradas vandalizaciones em diferentes postagens
- O enigma Heidegger
- Aplicação de técnicas de planejamento aj jogo do Bridge
- UMTS/HSDPA/HSUPA/(850, 900, 1900, 2100 MHz)
É como se a gente não confiar no governo pra que parem as empresas que bem como cometem graves erros e ilegalidades, e que passam despercebidas pelo mesmo governo. Na Europa, a gente parece ter mais passividade diante as políticas do governo e confia no governo pra que os proteja das organizações. Mas na Europa, as corporações às vezes, passam-se em tópicos que são terríveis pro freguês e, como convencem o governo, o cliente acaba em uma situação terrível. Um prazeroso exemplo disso é o conteúdo das hipotecas.
Nos EUA, os compradores conseguiram que os bancos aceitem que a única garantia de uma hipoteca é a residência e o que não poderá pagar, deixa a casa e vai apesar de e o defeito da moradia é do banco.
Mas, na Europa, os bancos conseguiram fazer com que seja a pessoas com todos os seus vencimentos de existência mais a residência garante a hipoteca. O consequência é que muitos europeus são ‘condenados’ na sua casa. Estes abusos ocorrem já que os governos europeus têm uma dupla moral, muitas vezes explicando mal da corporação em público, todavia, em seguida, aproximando-se bem mais da empresa do que nos EUA.
O repercussão são gigantes industriais que se autoregulan ao estilo Telefonica. Outro exemplo é a lei que diz em Usa, que se uma organização norte-americana sorbonne fora dos Usa aplica-se a lei norte-americana. Isso fez com que as empresas de telecomunicações norte-americanas perderam várias concursos públicos pela américa Latina, por não poder comprar. Na Europa, os freguêses não conseguiram que as mesmas leis em vigência e as empresas europeias podem subornar.
Agora Usa-se também cometem grandes erros. Às vezes desregulan além da conta, como se viu nas finanças recentemente, no momento em que Usa acabou arrastando a economia global pelo caos que tinham na SEC. E nem tratar de Madoff e seus três milhões de vítimas, duas vezes inspecionado pela SEC e deixado em independência. Minha conclusão é que nem ao menos a Europa nem Usa encontraram o ponto médio pela frágil ligação entre o governo, o cidadão e a organização. Para sair dessa instabilidade, eu acho que vai ser muito essencial relaxar onde tenha que relaxar e ajustar onde tenha que ajustar. Mas a tendência europeia de mais governo como a solução para todos os problemas conseguem piorar tudo.
Para mim o que falta pela Europa é mais controle do cidadão, em tão alto grau da empresa como do governo. Um imigrante trabalha limpando mato à beira da via. Fabricar espanhóis em tempos de recessão me parece uma política injusta, se faz em detrimento de todos os imigrantes que de imediato estão em Portugal a trabalhar e têm tanta contrariedade para alcançar a casa ou a nacionalidade.